Indústria de Calçados Marc´Ellsse

Trajetória

Ano de Fundação: 1992
Fundador: Carlos Alberto Moraes, Marlene Arquilini Moraes, Elizabete Maria Folini, Luciano Moraes Filho, Marinete Lot Roman, Edson Esperança Roman, Shirlei Lobo, Marilene M. Arquilini, Lucinéia Cuer Piloto, Roberto Piloto
Número de Empregados e Produção Inicial: 15 empregados e 200 pares/dia
Número de Empregados e Produção Máxima: 120 empregados e 1.600 pares/dia
Principais Produtos: Tênis infantil e adulto

História

História: A Indústria de Calçados Marc´Ellsse, cooperativa de produção de calçados, iniciou suas atividades no ano de 1992. O nome da empresa teve origem na junção das iniciais do nome de doze jovens que tiveram a iniciativa de formar uma empresa calçadista comunitária. A ideia de instalação do empreendimento surgiu a partir de jovens da Pastoral da Juventude (movimento da Igreja Católica) no início dos anos 90. Os sócios que deram o início ao percurso do empreendimento fabril participavam de grupos espalhados pela cidade de Birigui, alguns trabalhavam nas fábricas de calçados e outros no comércio do município.

No primeiro ano de atividades, a empresa passou por grandes dificuldades, pois o primeiro lançamento, uma sandália menina-moça, acabou não tendo uma boa aceitação no mercado. Porém, após alterarem a linha de produção, introduzindo no mercado um tênis infantil com a marca FK-12, a Marc´Ellsse, começou sua trajetória de crescimento, pois um vendedor conseguiu comercializar 400 pares para a empresa.

Dois anos mais tarde, após vencerem as dificuldades iniciais, o grupo estava integrado e apresentava uma situação financeira equilibrada. Entretanto, em abril de 1994, um incêndio provocado por combustão espontânea de materiais do almoxarifado, acabou interrompendo o desenvolvimento da empresa, por ter destruído grande parte da área de produção da fábrica. Mas, a união entre os sócios permitiu que o problema fosse equacionado por meio de muito trabalho e dedicação do grupo.

Na metade da década de 90, a política econômica implementada pelo governo de Fernando Henrique Cardoso (o Plano real) e as mudanças no padrão de concorrência no mercado nacional e internacional, acarretaram dificuldades para a empresa, levando os sócios a inserirem o empreendimento no Programa Birigüiense de Qualidade Total, passo importante em sua estratégia de sobrevivência, crescimento e consolidação.

No final da década de 90, a empresa atingiu uma produção de aproximadamente 1000 pares/dia. Pouco tempo depois, ocorreram alg

umas alterações societárias com a saída de Jean César Maran e Elio Arquilini Moraes da sociedade.

E, em 2006, a empresa que começou empregando 15 colaboradores e enfrentou diversas dificuldades em sua trajetória, atingiu uma produção de 1.600 pares diários confeccionados por 120 trabalhadores, fruto do trabalho e experiência acumulado por seus atuais 10 sócios.

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